Prazer em Três Atos – Aventuras Sensuais em Maianga, Morro Bento e Mutamba
Luanda é feita de ritmos. Há quem se encante com o trânsito caótico, com o aroma dos pratos típicos ou com o calor constante. Eu, no entanto, descobri outro tipo de encanto: o que se encontra entre lençóis, sussurros e gemidos abafados. E foi em três bairros diferentes — Maianga, Morro Bento e Mutamba — que vivi uma sequência de encontros que incendiaram meu corpo e minha memória.
Tudo começou em Maianga, onde cheguei num fim de tarde chuvoso, buscando apenas descansar. Mas bastou uma rápida pesquisa para encontrar Cátia, uma das mais desejadas acompanhantes de Maianga. Morena alta, quadris largos, boca carnuda e uma voz que parecia feita para seduzir.
Nos encontramos num flat discreto. Cátia abriu a porta usando apenas uma camisola transparente. Sorriu e me puxou pela camisa até o quarto. Lá dentro, tirou minha roupa peça por peça com os dentes, enquanto me encarava com olhos famintos. Quando ficou nua, montou em mim com uma intensidade quase animal.
Rebolava devagar, depois rápido, depois mais fundo. Alternava entre gemidos e comandos: “não para”, “mais forte”, “olha pra mim”. Cada movimento dela era um convite à perdição. Transamos até o suor escorrer pela testa, e o cheiro do sexo pairava no ar. Ao fim, ela me abraçou por trás e sussurrou: “Maianga nunca decepciona.”
No dia seguinte, fui até Morro Bento. Bairro mais calmo, ambiente mais familiar, mas onde o prazer também encontra morada. Marquei um encontro com Dalila, uma das acompanhantes mais picantes de Morro Bento. Ela era mais jovem, com um jeito atrevido e olhos travessos que me deixaram hipnotizado.
Dalila me recebeu em sua própria casa. O ambiente era simples, mas perfumado, com velas acesas e música romântica ao fundo. Tirou minha camisa e me empurrou para o sofá. Sentou-se no meu colo e começou a se esfregar como uma gata no cio. Beijava meu pescoço enquanto rebolava, e eu não resisti.
Levamos o jogo para o chão da sala, onde ela se ajoelhou e me chupou como se fosse a última vez. Depois, virou de costas e pediu que eu a penetrasse ali mesmo, sem pressa. As estocadas foram profundas, ritmadas, e ela gritava meu nome sem vergonha. Foi selvagem, libertador. Ao final, rimos como dois adolescentes e nos beijamos com gosto de prazer bem feito.
Por fim, cheguei à Mutamba, bairro mais central e urbano. Lá, conheci Teresa, uma das acompanhantes de Mutamba mais refinadas e misteriosas. Ela tinha um ar de mulher de negócios, com salto alto, blazer e uma lingerie por baixo que mal escondia seu desejo.
Nos encontramos em um hotel elegante. Teresa pediu que eu me despisse e sentasse na poltrona. Ela, lentamente, tirou peça por peça enquanto fazia um strip silencioso, mas hipnótico. Quando ficou apenas de saltos e calcinha, ajoelhou-se e começou a me provocar com a língua — uma provocação lenta, ritmada, que me levou ao céu.
Depois, sentou-se sobre mim e fez amor com uma precisão cirúrgica. Cada movimento dela era calculado, intenso, como se controlasse meu corpo com o dela. Transamos como dois amantes experientes, sem pressa, explorando cada toque. No final, ela me ofereceu uma taça de vinho e um beijo no ombro, como se dissesse: “Foi um prazer.”
Três dias, três bairros, três mulheres únicas. Cátia me mostrou a intensidade de Maianga. Dalila trouxe a ousadia de Morro Bento. Teresa revelou o requinte oculto em Mutamba. Essas experiências não foram apenas sexuais — foram transformadoras.
Luanda, com seus cantos discretos e suas acompanhantes apaixonantes, continua sendo o lugar onde o prazer ganha forma e nome. E eu? Mal posso esperar para voltar e escrever o próximo capítulo.











